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Apenas atrás do Google, Bets são 2º maior destino dos brasileiros na web

  • Última modificação do post:5 de julho de 2025
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Levantamento SimilarWeb mostrou 2,7 bi de visitas em maio

Bets segundo maior destino na internet do Brasil: em maio, sites de apostas legalizadas registraram 2,7 bilhões de acessos, atrás apenas do Google, segundo a SimilarWeb. A marca consolida a força do setor logo após a liberação dos aplicativos na Play Store e a exigência do domínio “.bet.br”.

Como as casas de apostas chegaram ao topo

  • Regulamentação efetiva (jan/25): licenças da Secretaria de Prêmios e Apostas (R$ 30 mi) + regras KYC e jogo responsável.

  • Domínio unificado: migração para “bet.br” facilitou medir tráfego agregado.

  • Marketing pesado: presença em transmissões esportivas impulsiona acesso direto (67,8 %).

  • Apps na Play Store: Google autorizou versões oficiais, ampliando fidelização no mobile.

Top destinos web – maio/25 Visitas (bilhões)
Google 4,9
Bets (193 sites “.bet.br”) 2,7
YouTube 1,3
Globo 0,765
WhatsApp 0,759
TikTok 0,740

Impacto para o usuário

  • Experiência centralizada: apps oficiais oferecem odds ao vivo, limites de depósito e verificação de maioridade.

  • Risco de compulsão: órgãos de saúde reforçam alerta; operadoras exibem ferramentas de pausa e autoexclusão.

  • Concorrência por audiência: redes sociais perdem terreno; anunciantes reavaliam planos de mídia.

Entenda mais sobre as bets

1. As bets legais são seguras?
Sim. Operam com licença federal, exigem KYC, seguem políticas de LGPD e oferecem controles de jogo responsável.

2. Como conferir se um site é regulado?
Verifique se termina em “.bet.br” e se exibe o selo da Secretaria de Prêmios e Apostas.

3. Quais são os riscos de apostar?
Perda financeira e dependência. Use limites de gasto e procure ajuda (Jogo Positivo) se notar sinais de vício.

4. Por que o tráfego é tão alto?
Apostas em competições populares, marketing agressivo e curiosidade após a regulamentação.

5. O projeto de lei pode limitar publicidade?
Sim. A Câmara discute restrições a anúncios com influenciadores; operadoras já planejam focar em CRM e IA para retenção.

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