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BBB: PT dispara contra bancos, bets e bilionários e defende taxação para salvar contas públicas

  • Última modificação do post:27 de junho de 2025
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Partido divulgou campanha nas redes sociais

O Partido dos Trabalhadores (PT) divulgou nesta quinta-feira (27) uma campanha em defesa da isenção do Imposto de Renda (IR) para quem recebe até R$ 5 mil e da cobrança de tributos sobre os mais ricos. O vídeo publicado nas redes sociais do partido apresenta a chamada “Taxação BBB”, sigla que se refere a bilionários, bancos e bets, as casas de apostas esportivas.

Confira o vídeo aqui!

A iniciativa ocorre em meio ao esforço do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para reforçar a narrativa de justiça tributária, com foco em contrastar a realidade de ricos e pobres no sistema fiscal brasileiro. A proposta é também uma resposta à pressão por resultados econômicos e pela recuperação de popularidade diante da opinião pública.

No vídeo, uma balança simbólica carrega sacos representando os “impostos”. Em um dos lados, aparecem contribuintes com rendimentos mais baixos, que começam a ser aliviados da carga tributária. Do outro, bilionários, bancos e empresas de apostas passam a “carregar mais peso”.

A legenda explica que o governo Lula iniciou uma “virada histórica na cobrança de impostos“, destacando que a nova tabela do IR é um passo em direção à justiça fiscal: “Quem ganha até R$ 5 mil não vai pagar nada de imposto de renda. Além disso, quem ganha entre R$ 5 mil e R$ 7 mil terá redução no desconto tributário”.

O vídeo também argumenta que o novo modelo pretende equilibrar as contas públicas a partir da contribuição de quem, segundo o partido, historicamente pagou pouco ou quase nada: “Bilionários, bancos e plataformas de apostas pagam nada ou quase nada de imposto de renda, [mas] vão passar a pagar mais. Porque imposto é necessário, mas justiça também é. Taxação BBB: Bilionários, Bancos e Bets. Novo IR é justiça histórica. Justiça de verdade”.

A proposta de isenção do IR até R$ 5 mil é uma promessa de campanha de Lula, e o Palácio do Planalto avalia que não aprovar a medida até o início do ciclo eleitoral de 2026 pode comprometer sua base de apoio popular.

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