Evento reuniu grandes players do setor, mas logística e estrutura deixaram a desejar
O CGS Rio 2025, realizado no Rio de Janeiro, foi mais uma oportunidade para o mercado de iGaming e apostas esportivas debater seu crescimento e desafios no Brasil. Apesar dos painéis temáticos, palestras de especialistas e a participação de empresas do setor, problemas na organização e na estrutura do evento geraram reclamações por parte de expositores e participantes, que apontaram falhas na logística e na qualidade da experiência oferecida.
Painéis
A programação do CGS Rio 2025 trouxe painéis sobre regulamentação, compliance, inovação e segurança no setor de apostas, reunindo executivos, advogados e especialistas para debater os rumos da indústria no país. Embora o conteúdo tenha sido um ponto forte, muitos participantes relataram problemas logísticos que comprometeram a experiência.
A falta de clareza sobre os horários das atividades e dificuldades na comunicação oficial do evento também foram mencionadas por quem esperava um evento mais alinhado aos padrões internacionais de feiras e congressos do setor.
Outro ponto negativo foi a pouca oportunidade de networking, que impediu que operadores, fornecedores e investidores estreitassem laços e discutissem novas parcerias. Para muitos participantes, as boas discussões não foram suficientes para compensar a falta de organização geral.
Com o crescimento acelerado do setor e o avanço da regulamentação, eventos como o CGS têm um papel fundamental para o desenvolvimento da indústria no país. A questão agora é garantir que a organização esteja à altura da relevância do mercado brasileiro.