Maior fórum de iGaming do mundo acontece entre 24 e 26 de setembro, no centro de exposições Feira Internacional de Lisboa
No fim de setembro, um dos principais eventos do setor de iGaming desembarca em Lisboa. O SBC Summit, agora com uma nova edição na capital portuguesa, ocorrerá na Feira Internacional de Lisboa e promete reunir cerca de 25 mil profissionais da indústria. Com uma programação diversificada, o evento contará com a participação de mais de 450 palestrantes e 600 expositores, cobrindo uma área de 100 mil metros quadrados.
O espaço da exposição será organizado em áreas temáticas, como a Casino & iGaming Zone, Sports Betting Zone e Player Protection Zone, além de abrigar conferências paralelas, como o Payment Expert Summit e o Affiliate Leaders Summit. O Payment Expert Summit debaterá as últimas soluções de pagamento e estratégias de conformidade no setor de jogos e apostas, enquanto o Affiliate Leaders Summit será voltado para estratégias e práticas de marketing de afiliados, promovendo o networking entre publicadores e operadores.
Os participantes também poderão explorar novidades no ESI Lisbon – Esports, Gaming & Creators Zone e ter acesso a áreas dedicadas à hospitalidade, alimentação e mídia.
Alguns players brasileiros já confirmaram presença e contam a expectativa para o evento. Udo Seckelmann, Head of Gambling & Crypto na Bichara e Motta Advogados, foi convidado como o “”Brazilian Expert” para o evento. “Estou muito feliz e entusiasmado por ter sido escolhido para palestrar e compartilhar atualizações e oportunidades de negócios no Brasil pós-regulamentação,” afirmou.
Udo destacou que os eventos organizados pela SBC são sempre muito esperados pela indústria, e a edição na capital portuguesa não será diferente, principalmente pelo fato de o Brasil estar exatamente no período de transição para um mercado regulamentado. “Inúmeros players internacionais da indústria de iGaming estão de olho na regulamentação e no desenvolvimento do setor no Brasil, então o SBC se mostra uma excelente oportunidade para networking, compartilhamento de conhecimento e encontros de colegas”, concluiu.
Fellipe Fraga, CBO da EstrelaBet acredita que o encontro é oportunidade única para fortalecer o networking com os principais players do mercado. “O Brasil tem se destacado cada vez mais neste cenário, não apenas pelo crescimento do mercado, mas também pelo avanço na regulamentação que favorece a operação de empresas sérias e comprometidas com as melhores práticas”, disse.
O executivo afirmou que esse é o momento de mostrar a força do país. “Este evento será fundamental para mostrarmos ao mundo a força e o potencial do Brasil como um dos maiores mercados emergentes no setor de iGaming, além de aprender com experiências de mercados já consolidados”, ressaltou.
Witoldo Hendrich Júnior, CLO da Online IPS Brazil/Hendrich Advogados, destaca a relevância comercial: “Atuamos na indústria do iGaming desde 2013, e a presença em eventos dessa natureza não é só um grande prazer, pelo reencontro com os amigos de todos os cantos do mundo, mas é, também, uma necessidade comercial.”
Ele acrescentou que, nos últimos anos, o número de provedores de serviços, sejam de pagamentos ou jurídicos, aumentou significativamente. “A presença física nos grandes eventos é fator importantíssimo na aquisição de novos clientes e manutenção dos existentes”, reforçou.
Para Witoldo, as expectativas são as melhores para o SBC Summit em Lisboa. “O networking é o mais importante para quem já tem certa maturidade na indústria. Para novos entrantes, é fundamental acompanhar as palestras para uma completa ambientação na indústria”, concluiu.
O advogado Filipe Alves Rodrigues, consultor em Direito Desportivo, Administrativo e Igaming, Diretor do Instituto de Gestão Esportiva e Fundador do Jogo Positivo, destacou a expectativa sobre o mercado brasileiro.
“Existem muitas oportunidades de negócios e a SBC vai nos ajudar a esclarecer ao mundo que o Brasil é hoje a melhor opção pra investimentos no segmento de jogos e apostas”, explicou.
Além disso Filipe , ressaltou a importância de se conectar com mercados já regulados para conhecer as práticas em uso. “É uma oportunidade de perceber os avanços tecnológicos que o mercado internacional tem a oferecer, e trocar experiências com outras jurisdições mais maduras”. falou.