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CGS Rio 2025 desperdiça potencial do iGaming e escorrega na organização

  • Última modificação do post:1 de março de 2025
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Evento reuniu grandes players do setor, mas logística e estrutura deixaram a desejar

O CGS Rio 2025, realizado no Rio de Janeiro, foi mais uma oportunidade para o mercado de iGaming e apostas esportivas debater seu crescimento e desafios no Brasil. Apesar dos painéis temáticos, palestras de especialistas e a participação de empresas do setor, problemas na organização e na estrutura do evento geraram reclamações por parte de expositores e participantes, que apontaram falhas na logística e na qualidade da experiência oferecida.

Painéis

A programação do CGS Rio 2025 trouxe painéis sobre regulamentação, compliance, inovação e segurança no setor de apostas, reunindo executivos, advogados e especialistas para debater os rumos da indústria no país. Embora o conteúdo tenha sido um ponto forte, muitos participantes relataram problemas logísticos que comprometeram a experiência.

A falta de clareza sobre os horários das atividades e dificuldades na comunicação oficial do evento também foram mencionadas por quem esperava um evento mais alinhado aos padrões internacionais de feiras e congressos do setor.

Outro ponto negativo foi a pouca oportunidade de networking, que impediu que operadores, fornecedores e investidores estreitassem laços e discutissem novas parcerias. Para muitos participantes, as boas discussões não foram suficientes para compensar a falta de organização geral.

Com o crescimento acelerado do setor e o avanço da regulamentação, eventos como o CGS têm um papel fundamental para o desenvolvimento da indústria no país. A questão agora é garantir que a organização esteja à altura da relevância do mercado brasileiro.

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